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Memórias Acaps 50 Anos – 1976 a 1980: Mudanças políticas e consolidação do setor

Em um período marcado pelo processo de redemocratização do Brasil e sob os efeitos da hiperinflação, o setor supermercadista precisou se reinventar ao final da década de 70.

Surgiram então as lojas de sortimento limitado, que pretendia simplificar o sistema de abastecimento para atingir as periferias das cidades. O autosserviço consolidou-se e na década de 80 já era considerado o principal comércio de alimentos do país.

A Acaps, entre os anos de 1976 e 1980, foi gerida pelo empresário José Guilherme Neffa (em memória), fundador dos Supermercados São José, uma das mais antigas redes supermercadistas do Estado e com forte tradição e participação na comunidade local.

Com a inserção de novos empresários no grupo da Acaps, a Acaps se fortaleceu e iniciou um trabalho de aperfeiçoamento do setor. O trabalho de integração, visitando os lojistas in loco, fez com que o número de associados saltasse de oito para 50 membros. Aos poucos, os pequenos lojistas perceberam que a troca de experiência e de dados iria auxiliá-los e contribuir para a modernização e crescimento do seu negócio.

Com o aporte de grandes projetos de investimento realizados a partir dos anos 70, o Espírito Santo transitou de uma economia primária exportadora, fundada na monocultura cafeeira, para uma economia industrial nos anos 80. Este cenário foi positivo para o Estado, que iniciava aí seu desenvolvimento econômico.

Em 1980, Flávio Schneider (em memória), sucedendo José Neffa, iniciou sua primeira gestão na presidência da Acaps e deu sequência à busca pelo crescimento da entidade e ampliação da sua representatividade.

Fique ligado em nossas redes sociais e comunicações para conhecer mais da história e evolução da Acaps ao longo dos seus 50 anos de trajetória.

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