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Tendências. Abras avança com projeto de MarketPlace para supermercados

A indústria de consumo e varejo no Brasil vem passando por uma fase de reestruturação para atender às necessidades e expectativas do consumidor, cada vez mais ávido por novidades e facilidades para comprar produtos e serviços no mercado on-line. Hoje, praticamente todas as grandes redes de supermercados já possuem lojas virtuais e a tendência é que cada vez mais empresas médias e pequenas também migrem para esse formato.

Isso tem levado a uma constante revisão dos modelos de negócio e das estratégias de vendas pelo autosserviço, bem como o uso de dados para conhecer cada vez mais os clientes. Os marketplaces, considerado atualmente um dos modelos de negócio mais rentáveis do mercado, avançaram durante a pandemia e foram incorporados ao cotidiano de consumo. Com isso, novos desafios se apresentaram, tais como controle de qualidade, gestão de riscos, prevenção de fraudes e segurança cibernética.

Diferente das lojas virtuais, o marketplace é como um shopping on-line, com vários vendedoras ou lojas oferecendo produtos e serviços em uma mesma plataforma. Por isso, considera-se que o alcance e o potencial deste canal de vendas são mais abrangentes.

Atenta a esse novo modelo de consumo, a Abras, Associação Brasileira de Supermercados, apresentou em sua última Convenção, em setembro de 2021, seu projeto para instalação de uma plataforma de marketplace voltada para o segmento supermercadista, que tem como missão ser um ativo do setor e permitir que todas as empresas que integram o autosserviço nacional vendam seus produtos por meio deste ecossistema digital.

Na iniciativa, já aprovada em assembleia de associados, os supermercadistas serão vendedores no marketplace e terão acesso aos serviços de distribuição. Do total de 1,2 mil cadeias que fazem parte do ranking da Abras, 100 declararam interesse em entrar na plataforma, declarou a entidade.

Recentemente, a Abras atualizou informações sobre o andamento do projeto, que vem sendo apresentado a investidores em “roadshows”, com valor do negócio estimado em R$ 8 bilhões, segundo análises preliminares.

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