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Cervejaria aposta em produto que tem crescido a dois dígitos no mercado nacional
Terceiro maior mercado em volume de cerveja no mundo – atrás apenas de China e Estados Unidos -, o Brasil viu o consumo de cervejas premium e puro malte crescer nos últimos anos. A sofisticação do hábito de consumo ocorreu, principalmente, na pandemia, quando o consumidor passou a redirecionar sua rotina para dentro de casa.
Segunda maior cervejaria do Brasil, a Heineken tem uma estratégia de crescimento focada no portfólio de marcas premium. Segundo Sandra Franco, gerente de Key Account On Premise da marca, Heineken, Devassa e Amstel crescem anualmente a duplo dígito. “Nosso plano é manter essa curva. E, neste momento, estamos trilhando a mesma trajetória para a categoria premium mainstream: as marcas Amstel e Devassa”, afirma.
Sandra destaca que, com a chegada da Tiger, uma das principais marcas globais da companhia, a ideia é continuar liderando essa curva de crescimento da categoria.
O grupo também está de olho no crescimento de marcas artesanais, que tem caído no gosto do consumidor brasileiro. Acompanhando esse movimento, a Heineken tem atuado com as marcas Eisenbahn e Baden Baden, levando diversos estilos de cerveja, como American IPA, Golden Witbier, Chocolate Bock, Weiss, Red Ale e Stout. Com Blue Moon, a Heineken trouxe a icônica Witbier e com Lagunitas, completa a linha de cerveja IPA.
“Nós queremos levar ainda mais qualidade para os consumidores e democratizar o acesso ao universo das cervejas artesanais, categoria com maior potencial de crescimento no Brasil. No nosso ponto de vista, esse desenvolvimento é positivo tanto para o setor quanto para os consumidores, pois estimula o desenvolvimento de uma categoria reconhecida pela qualidade e diversidade de sabores e aromas”, afirma Sandra.
Novas categorias
Outra aposta da Heineken é na categoria de cerveja zero. Ao identificar o potencial de crescimento, o grupo lançou a Heineken 0.0.
“Até 2020, a categoria de cervejas zero álcool era praticamente um nicho de mercado e seguia em constante queda. Com o lançamento de Heineken 0.0, a tendência mudou por completo e a categoria voltou a se desenvolver com crescimento de duplo dígito”, conta a executiva.
Já o lançamento da Amstel Ultra, com baixo teor de calorias, veio atender aos consumidores que buscam mais equilíbrio no dia a dia. “A nossa aposta com a marca tem como objetivo desenvolver e liderar esta promissora categoria de cervejas com baixos teores de calorias e carboidratos, que atrai cada vez mais a atenção dos consumidores”, diz Sandra.
Fonte: Larissa Féria, Mercado e Consumo