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Sustentabilidade e tecnologia podem ser conduzidos de maneira conjunta, de forma a oferecer mais valor agregado aos consumidores
A publicação “Formulação do metaverso em prol da sustentabilidade” (Shaping the metaverse towards Sustainability, em inglês), conduzida pela KPMG, aponta que o metaverso e o ESG, duas das maiores tendências mundiais, podem ser conduzidas em conjunto, já que o mercado de sustentabilidade e tecnologia verde possa atingir US? 51 bilhões até 2029.
“A integração entre ESG e metaverso é essencial porque as preocupações com consumo, energia e meio ambiente podem ser tanto um grande fator determinante ou bloqueador do metaverso. Apesar do metaverso criar emissões, ele também viabiliza reduções de resíduos, diminuindo a necessidade de deslocamentos. As pessoas não precisarão mais voar para reuniões internacionais, viajar para sair de férias ou transportar produtos físicos em todo o mundo”, afirma Fernando Gambôa, sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG no Brasil e na América do Sul.
A publicação da KPMG também destacou que, para as organizações ampliarem o impacto social das suas ações, há várias oportunidades no metaverso, com três áreas estratégicas principais. Primeiramente, o metaverso romperá com a tradicional fronteira da mobilidade em relação a viagens, trabalho e vida social. A força de trabalho deixará de ser limitada dentro das suas regiões, abrindo-se à migração virtual das forças de trabalho. Em segundo lugar, há oportunidades, no metaverso, para iniciativas relacionadas à saúde mental. Por último, o treinamento da empatia por meio de simulações no metaverso são muito mais eficazes.
A partir disso, a KPMG destacou cinco etapas para as organizações alavancarem a jornada de sucesso do ESG no metaverso, recomendando que o início esteja embasado em aprendizagens iniciais, conforme lista a seguir: