Rede Pague Menos inaugura Central de Panificação em Nova Odessa (SP)
A ...
A utilização dos códigos bidimensionais nas embalagens de produtos possibilita ao consumidor o acesso a uma série de informações com facilidade e praticidade. Com poucos cliques, é possível encontrar dados que vão desde a produção e saída da indústria até a chegada nas mãos dos clientes, o que promove a interatividade e reforça a relação de confiança na hora de comprar.
Com o uso do código 2D, as embalagens estendidas proporcionam conectividade para os produtos. Um exemplo que pode ser seguido, é o que a Cutelaria Cimo fez. Geralmente disposto nas embalagens, a empresa inovou na forma como disponibiliza esses dados. Atuante no segmento de facas, canivetes, machados e facões, que vão desde a linha agrícola até o uso cotidiano, a empresa passou a aplicar o QR Code diretamente na lâmina dos seus produtos.
“Buscamos trazer mais informação, interatividade e a possibilidade de imersão para os nossos clientes, mesmo em com um produto ‘offline’”, conta o diretor técnico industrial da Cimo, Osvaldo José Dorigatti Júnior. Segundo ele, ao utilizar o código 2D, padronizado pela GS1 com Digital Link, o produto já sai codificado de fábrica. Isso possibilita as conexões entre todos os elos da produção, desde o momento da fabricação até a aquisição pelo consumidor final.
Além de fortalecer a confiança e, consequentemente a fidelização dos clientes, o uso dos códigos 2D para a apresentação desses dados também traz ganhos efetivos na operação das empresas: “Com o número do lote e o código EAN-13 cadastrados no QR Code, nós podemos fazer a rastreabilidade desses produtos com todas as informações atualizadas e conectadas com todos os agentes da cadeia de suprimentos”, explica.
Redação SuperHiper