Rede Pague Menos inaugura Central de Panificação em Nova Odessa (SP)
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Muito falada atualmente, a solução está chamando a atenção do varejo
O Chat GPT é o exemplo de Inteligência artificial mais recente. Chamada de “modelo de linguagem”, ela é capaz de gerar respostas coerentes e naturais a perguntas ou declarações feitas por usuários. Dentro de interações entre consumidores e marcas, pode ser usada para diferentes tarefas, incluindo atendimento ao cliente, assistência virtual, geração de conteúdo e muito mais.
A novidade já foi testada por 6% dos brasileiros que buscaram conhecer na prática sua utilidade. Entre as pessoas que já utilizaram, 85% pretendem manter o uso do Chat GPT, sendo que 51% usarão apenas se aparecer alguma necessidade; 27%, se for o uso for gratuito; e 7% mesmo que se torne uma ferramenta paga. 8% provavelmente não vão usar e 7% com certeza não irão utilizar.
O interesse no uso do Chat GPT foi conduzido principalmente pela curiosidade (54%) e para testar se a ferramenta mantinha uma conversa (19%). Entre outros interesses, também para tirar dúvidas (48%); fazer buscas (33%) ou corrigir um código de computador (8%). A ferramenta, que promete desenvolver textos, também foi usada com essa finalidade, seja para tradução (21%); melhorar ou corrigir um conteúdo textual (19%); escrever textos maiores (13%) ou para redigir carta ou e-mail (5%).
As marcas podem se beneficiar com o Chat GPT ao se relacionar com os consumidores, mas o uso requer cuidados com a linguagem e entendimento. Os brasileiros gostam e aderem às novas tecnologias, mas é essencial que a marca treine seu modelo para que essa interação faça sentido na relação com o seu cliente. Assim, inserir a Inteligência Artificial requer manutenção constante do aprendizado do sistema, uma curadoria qualificada para validar e aprimorar os conteúdos produzidos e uma análise importante dos dados coletados para gerar maior identificação dos consumidores com a marca, mesmo que seja por meio de um robô.
Para 52% dos brasileiros, o uso do Chat GPT é aprovado desde que as respostas sejam de fácil entendimento; 43% querem ser entendidos em suas demandas; e 39% desejam ser ouvidos em suas reclamações. Para melhorar o atendimento, 33% querem ser reconhecidos e que seu histórico junto à marca agilize a comunicação. Aqui é claro o GAP nas relações que essa tecnologia pode ajudar a reduzir.
Além disso, 42% acreditam que as marcas podem usar a ferramenta ajudando e/ou ensinando a usar melhor os produtos ou como um manual de uso, para 31%.
Quanto à personalização, 31% querem receber indicações de produtos e serviços que combinem com seus interesses, e no momento certo; 30% desejam receber avisos sobre novidades ou promoções dentro de acordo com seus interesses; e 16% que sejam criados novos produtos com os quais se identifiquem.
O lançamento do ChatGPT-4 representou a chegada de uma nova era da inteligência artificial no mundo das compras online. A ferramenta pode otimizar a jornada de compra no e-commerce por meio da inteligência de dados, que possibilitará entender e responder às necessidades dos consumidores com mais precisão. O mercado já acompanha de perto as movimentações da plataforma que tem potencial para revolucionar a maneira como interagimos e compramos, por isso apontamos as principais projeçõs do ChatGPT nas compras digitais:
As empresas podem e devem se valer dos avanços e da inovação, sempre tendo as pessoas que buscam solução para uma demanda no centro do processo. Para isso, é importante que o processo de construção seja feita e constantemente aprimorada por uma equipe de supervisão e curadoria capacitada, além de bons profissionais de leitura de dados para aprimorar discursos, aperfeiçoar a interface, além de entender e conhecer o tom da marca.
Com informações da Hibou e Yamp